De acordo com a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU/2006), no Brasil, é compromisso do Estado assegurar os direitos da pessoa com deficiência, proibindo qualquer tipo de discriminação em todos os aspectos da vida, como saúde, educação, transporte e acesso à justiça (MEC, 2012).
Vejam que interessante este manual:
Todos os seres humanos são iguais, mas cada pessoa é diferente de todas as outras.
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ResponderExcluirManual realmente interessante, visando a inclusão de todos nos estudos de química - mais especificamente os portadores de deficiência visual, que possuem conhecimento da linguagem em Braille. É a primeira vez que tenho contato com informações relacionando química e grafia em Braille e, a partir deste, despertou-me o interesse em pesquisar mais sobre o assunto.
ResponderExcluirAcessibilidade: termo que não deve estar restrita à locomoção ou cão-guia. Acessibilidade é modelar os métodos ‘clássicos’ de acordo com as necessidades. No lazer, trabalho, estudo... todos tem direito de bem viver e conviver bem.
ResponderExcluirTanto errado quanto imatura é a mentalidade de um ‘ser humano’ incapaz de olhar um deficiente como um ser de classe inferior.
No link abaixo, está um poema de um jovem da APAE. Não se trata de um caso de deficiência visual, mas que cabe aqui ressaltar, demonstrando que somos iguais: branco ou negro; com visão ou cego; com cromossomos a menos ou não!
http://br.groups.yahoo.com/group/acessibilidade/attachments/folder/718567966/item/list
AS CORES DAS FLORES
ResponderExcluirUma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa.
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPMv=s6NNOeiQpPM
O vídeo é maravilhoso, demonstra a sensibilidade das pessoas com deficiência visual.
Bárbara Hoffman
Olá meus queridos! Bastante interessante o manual. Muito lindo o poema Ilusões do amanhã e o vídeo, maravilhoso. A primeira vez que assisti na minha pós-graduação, fiquei muito emocionada e agora outra vez. Belíssimas contribuições.
ResponderExcluirProfessora Ana.
Muito interessante esse manual. Faz com que não haja limites para o conhecimento com a acessibilidade. Bom lembrar que os surdos também têm a sua atenção especial. Eis aqui uma matéria muito interessante: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc33_1/06-PE6709.pdf
ResponderExcluirMuito legal seu artigo Érick!
ResponderExcluirNo final deste artigo existe um Roteiro de questões para entrevista com professores e intérpretes. Faço a mesma pergunta 9 aos leitores deste blog: Você considera que a inclusão educacional para os alunos surdos está ocorrendo? Por quê?
Até mais!
Foi pensando em proporcionar maior acessibilidade que todos os cursos de licenciatura, agora têm na grade a disciplina de "Lingua Brasileira de Sinais".
ResponderExcluirQuando eu fiz o tec. em quimica, na minha turma havia uma colega com deficiência auditiva. E para ela havia uma "tradutora" que a acompanha em todas as disciplinas. Segue abaixo o link da grade do curso de licenciatura em quimica.
http://www.joinville.udesc.br/portal/ensino/graduacao/quimica/disciplinas.php
Greice Patricio
Acredito que todas as formas de elevar o nível de educação sejam válidas. Este é mais um passo para a democratização do ensino e viabilização de leis que, muitas vezes, não são cumpridas na sua totalidade. Veja como exemplo a régua criada pelo IST, um objeto simples, porém com muita funcionalidade.
ResponderExcluirIntensificar a educação e motivação da química, seja da forma que for, é muito bom! Fiz meu estágio do curso Técnico em Química com este propósito, a aplicação da química para crianças e elas adoraram e se interessaram pela química. É a partir de pequenos atos que temos grandes e futuras pessoas importantes nos representando.
Lucas Melo Verli Gonçalves.
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ResponderExcluirhttps://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:sn5ELp5XSqsJ:https://sistemas.ufms.br/sigpos/portal/trabalhos/download/268/cursoId:94+&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEEShQApiQ0aXhHcNL_1gDufacyVYzywN-jax2GHHjEwUd3ndbm8nrKHSsQekQr6LroM49Srmb9jRdtrygHbEsQnp6LEix5nO-SirIElP5YnoZGgO6aAY6ygfrCJAWV85tgR5no2Qf&sig=AHIEtbTBoEnU2AFBowzUhit5DazuZD-Vjw
ResponderExcluirA partir da pag. 21 da dissertação apresentada à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, estão ilustrados alguns materiais desenvolvidos para o ensino de química pelo Instituto Benjamin Constant.É motivador!!!!
Aproveitando o espaço, agradeço a Profª Ana pelo tema,me emocionei muito!! mostrou-me que a vida é muito mais que os meus olhos enxergam.
Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos "Antoine de Saint-Exupéry"
Professora respondendo sua pergunta: "Você considera que a inclusão educacional para os alunos surdos está ocorrendo? Por quê? ".
ResponderExcluirEu acredito que sim, tenho familiares que são professores, e me encanto quando eles relatam a facilidade que os alunos com deficiência auditiva, demonstram em sala de aula, quando o assunto é música. Certa vez uma pessoa me relatou que quando tem apresentações na escola com coreográfia e música, a criança com deficiência auditiva também acompanha a turma, pois ela consegue sentir a música.
Achei a inclusão de música na sala de aula bem interessante, pois, essas pessoas também conseguem interagir com o restante da classe. E foi um método que os educadores encontraram de incluir o ensino aos deficientes auditivos.
“Nem todos os surdos podem usar resíduos auditivos para apreciar a música, mas todos podem usar sua inteligência para compreender a música...”
Segue dois links que expressa bem, o assunto debatido acima.
http://e-som.net/comunidades/m/articles/view/Surdos-aprendem-a-sentir-a-m-sica-e-v-o-escola-se-tornar-DJs
http://emedix.uol.com.br/not/not2001/01nov27neu-uw-bod-surdez.php
Vanessa Wandersee Cunha Ostroski
E quanto ao manual publicado pela professora, acredito que o vídeo postado pela colega de turma, finaliza o tema de forma bem objetiva.
ResponderExcluirTodos tem o direito de ter acesso a educação, e o mais impressionante é a vontade de cada ser em buscar o conhecimento.
O vídeo é realmente emocionante, pois nos remete, a pensar de forma mais abrangente, e notar que TODOS, podem ter um pleno conhecimento intelectual.
Muito bom o artigo professora.
Vanessa Wandersee Cunha Ostroski
Em 2009, foi criada a Régua da Inclusão para Deficientes Visuais na Sociesc,por um grupo de alunos voluntários em um Projeto de Extensão coordenado pela Professora Eliane Mafra,o link abaixo mostra o lançamento da régua:
ResponderExcluirhttp://www.sociesc.org.br/pt/ist/conteudo.php?&lng=2&id=5642&mnu=6928&top=5831
Existe um blog da Régua da Inclusão que é bem interessante e cheio de novidades sobre o produto. Tem até o manual de como utilizar a régua.
http://reguadainclusao.blogspot.com.br/
Olá pessoal! O Lucas e a Ana Paula citaram o belíssimo trabalho da professora Eliane Mafra em conjunto com outras pessoas. A régua da inclusão realmente é um projeto de extensão fantástico. A Vanessa apresentou relatos da experiência vivida por familiares, excelente! Greice, já lecionei para um aluno com dificuldades auditivas, existia na classe uma "tradutora" também, que trabalhava muito bem Libras. Sim Mayra, a vida é muito mais! Muito obrigada pessoal!
ResponderExcluirEste documento mostra como a inclusão está crescendo, porque pouco se fala das dificuldades dos deficientes, por não dar tanto credito na mídia, mas iniciativas assim acabam incentivando as pessoas com deficientes a entrar no meio social. Pois os ensinos inclusivos mostram que qualquer pessoa tem capacidade de conquistar o que deseja, tanto na vida profissional, quanto na pessoal.
ResponderExcluirLi em um artigo, que ainda há muita descriminação contra os portadores de deficiência, pois contratadores dão mais atenção à aparência do que potenciais dos mesmos. Mas com iniciativas assim, como esse documento criado pela secretaria de Educação Especial, a inclusão acaba sendo mais fácil e a interação dos portadores acaba sendo mais evidente, ou seja, com o passar do tempo e as lutas sendo frequente, o espaço social do portador crecerá.
Artigo: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-88392000000200008&script=sci_arttext
Respondendo a pergunta da professora, a inclusão social para surdos está crescendo sim, pois o Braille está cada vez mais disponível a população e ao mesmo tempo estão obtendo a conscientização para ajudar o próximo. Muito há de crescer nesse termo, contudo já foi dado início ao processo.
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ResponderExcluirMuito bom o manual, pena que documentos assim para deficientes ainda são muito caros e inaccessíveis para a maioria da população, é com se essa parte do público não se interessasse por leitura especifica. Mas outro ponto é que nem todos os cegos sabem ler em Braile, isso é quem se torna cego depois de adulto é mais dificil aprender essa nova tecnica de leitura, especificamente no caso do braile.
ResponderExcluirhttp://www.livroacessivel.org/a-maioria-das-pessoas-cegas-nao-le-braile.php
Nesse aspecto relacionado ao artigo publicado a escola inclusiva tem sido concebida como a melhor alternativa, ou seja, o aluno deficiente visual deve estar em uma sala de aula comum. O problema encontrado por professores de química nessa situação se deve à falta de opções metodológicas que viabilizem a alunos deficientes visuais aprendizagens mais significativas na química. Aumentando a dificuldade de professores em encontrar material ou recursos para uma melhor apresentação didática do conteúdo. Muitos dos artigos analisados trazem a visão de que se há dificuldade de colocação da pessoa com deficiência no mercado de trabalho esta se deve, em grande medida, à inadequação dos processos de formação, ao preconceito social ou à falta de conhecimento do potencial da pessoa com deficiência. A inclusão escolar das pessoas com deficiência ainda representa uma remota realidade ou simplesmente uma utopia, diante de escolas excludentes e de sociedades excludentes.
ResponderExcluirAbaixo está disponível o link relacionado a inclusão dos deficientes visuais: ’’ABRINDO OS OLHOS DOS EDUCADORES, PARA INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL’’
http://www.bancodeescola.com/educador.htm
Thays Karoline Andrioli EGQ 131
As discussões sobre o processo de inclusão social tem aumentado no Brasil desde a década de 1980. Mesmo com todas as leis para os portadores de necessidades especiais, ainda temos muita discriminação aos mesmos por achar que somente por serem especiais são incapazes de realizar trabalhos como qualquer outra pessoa, o que na é uma grande mentira. Os portadores de necessidades especiais estão a cada dia nos mostrando que são capazes de superar suas limitações e que é possível ter uma vida normal. Desde os esportes e até mesmo nas profissões os mesmo demonstram grandes habilidades. O artigo sobre o estudo em Braile é muito interessante, uma vez que mostra que é possível o ensino aos portadores de necessidades visuais aprender de uma forma fácil. Porém, ainda não é uma realidade para todos, já que não de trata de um ensino barato.
ResponderExcluirEste artigo da PUC de Minas apresenta um estudo de caso sobre os Portadores de necessidades especiais e inclusão social: aceitação e dificuldades vivenciada por pais e familiares em um município especifico. Vale muito a pena dar uma lida!!
Disponível em: http://proex.pucminas.br/sociedadeinclusiva/Vseminario/Anais_V_Seminario/direitos/comu/PORTADORES%20DE%20NECESSIDADES%20ESPECIAIS%20E%20INCLUSAO.PDF
Kerolyn Luana Holek EGQ 131
Este material é muito interessante. Faz pensarmos o quanto é importante à inclusão de deficientes na educação, não apenas os visuais, mas também auditivos, motores e mentais. Sendo assim, percebemos o quão precária é a inclusão tanto nas escolas públicas, quanto nas escolas particulares e até mesmo na graduação. Porém, acredito que o problema não esta na lei, pois ela prevê que os cidadãos têm direito a ter acesso à educação, saúde, trabalho, locomoção, transporte, esporte, cultura e lazer. Está na falta de capacitação dos profissionais para que ocorra a inclusão, na falta de infraestrutura, materiais adaptados e materiais didáticos. Abaixo tem um link sobre o impasse da inclusão e outro sobre a história de uma mãe tentando matricular a filha com deficiência auditiva.
ResponderExcluirhttp://revistaeducacao.uol.com.br/textos/177/o-impasse-da-inclusaomudanca-na-meta-4-do-plano-nacional-243674-1.asp
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/decisao-dificil-243681-1.asp
A inclusão social escolar de pessoas com deficiência vem sendo um assunto abordado com mais frequência atualmente.
ResponderExcluirNesta pesquisa foram abordados métodos utilizados por professores, materiais que os alunos utilizam, comportamento dos mesmos, etc.
http://www.unifia.edu.br/projetorevista/edicoesanteriores/Marco11/artigos/educacao/ed_foco_%20Deficiencia%20visual.pdf
Bastante interessante o manual, principalmente por existirem tão poucos assim como este que tratam do estudo da química. E com esse e com outros tipos de projetos como o da régua criada pelo IST que vemos como a inclusão esta cada vez mais presente e enfim tendo a atenção que sempre deveria ter.
ResponderExcluirA meu ver o desenvolvimento desse manual veio com a intenção de adaptar o sistema e os métodos de ensino as necessidades desses alunos.
Com a inclusão escolar não só vemos benefícios os alunos portadores de deficiência como também aos não portadores, trata-se um aprendizado em conjunto uma nova maneira de partilhar o conhecimento.
Encontrei essa noticia bastante interessante, onde o governo brasileiro apresenta um plano que deve ser realizado em escolas publicas visando essa inclusão escolar ate no ano de 2014. http://www.deficienteciente.com.br/2013/03/mec-diz-que-42-mil-escolas-terao-sala-de-apoio-a-alunos-deficientes-ate-2014.html
Bruna Lopes EGQ 131
Quando pensamos em aulas de Química, logo nos vem na cabeça estruturas atômicas, interações moleculares, funções inorgânicas, estequiometria e outros, que sem visualizar fica difícil o aprendizado e entendimento. Por isso, esta técnica de manual em Braille é uma ferramenta muito importante de apoio ao aluno com deficiência visual. Mas ainda assim me parece muito difícil pois será que possuímos professores capacitados para tal técnica? Afinal a arte de ensinar é exclusiva do professor...
ResponderExcluir“Há momentos assim na vida: descobre-se inesperadamente que a perfeição existe, que é também ela uma pequena esfera que viaja no tempo, vazia, transparente, luminosa, e que às vezes (raras vezes) vem na nossa direção, rodeia-nos por breves instantes e continua para outras paragens e outras gentes” (José Saramago).
Thiane Tais Lando
Bela pergunta Thiane!
ResponderExcluirA abertura de campo para a docência em braile avança na medida em que a cidadania mundial avança. Assim como libras, o braile é um campo pouco conhecido da população em geral, mas extremamente importante para a inclusão de portadores de necessidades especiais.
http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-se-tornar-professor-de-braille
De acordo com a matéria disponível no link acima, os professores da rede publica, podem fazer curso gratuito em nível estadual, basta buscar informações na secretaria da educação do município e fazer a inscrição. É um curso que tem duração entre 120 e 180 horas.
A inclusão social escolar de pessoas com deficiência vem sendo um assunto abordado com mais frequência atualmente.
ResponderExcluirNesta pesquisa foram abordados métodos utilizados por professores, materiais que os alunos utilizam, comportamento dos mesmos, etc.
http://www.unifia.edu.br/projetorevista/edicoesanteriores/Marco11/artigos/educacao/ed_foco_%20Deficiencia%20visual.pdf
Thuany Rezende dos Santos
Lilian Gardini - EGQ-341
ResponderExcluirTodos têm o direito de acesso à educação, a disponibilidade de pessoas capacitadas para ajudar no desenvolvimento de pessoas com limitações. A partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências, época em que se passou a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos. A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de pequenas e grandes transformações nos ambientes físicos, como por exemplo, o acesso com rampas, transporte coletivo adaptado, mobiliário e na mentalidade de todas as pessoas que é um dos passos mais importantes, pois é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, como todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida. Quanto mais oportunidades e maneiras diversas de aprendizagem estas pessoas terem, mais fácil vai ser a qualificação das mesmas tornando-as capacitadas para a competitividade do mercado de trabalho. Quando estudava o primário tinha um menino que era surdo e mudo na minha turma, na parede da sala tinha o alfabeto em português e junto tinha o alfabeto de sinais. Nas aulas de português aprendemos a fazer o nome com sinais, me lembro até hoje.
Lilian Gardini - EGQ-341